Que mãe nunca ouviu falar que o consumo de alguns alimentos deve ser evitado por crianças, principalmente quando ainda são bebês? Muitos são os pitacos, mas o que pode e o que não pode, de fato?

Para tirar essa dúvida, listamos alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados no inicio da introdução alimentar aos pequenos. Mas não esqueça que até os seis meses de vida o recomendado é que o bebê se alimente exclusivamente do aleitamento materno!

Mel

Às vezes, com a intenção de melhorar a aceitação de alguns alimentos pela criança ou de diminuir a quantidade de açúcar consumida, a mãe opta por colocar mel nas preparações, como os suquinhos ou em cima das frutas. Mas essa não é uma boa alternativa. O mel pode conter um tipo de toxina que pode ser prejudicial para a criança.

Como o sistema imunológico dos bebês ainda está em desenvolvimento no primeiro ano de vida, é recomendado que crianças com menos de 1 ano não consumam mel. Opte por fazer sucos com frutas mais docinhas, tais como: laranja lima, melancia, melão e uva, que não precisem ser adoçados.

Leite de vaca

O leite de origem animal é um alimento que pode ter maior potencial alergênico para os bebês. A recomendação é, sempre que possível, inseri-lo na alimentação após o primeiro ano de vida, mas isso pode variar de acordo com as condições de cada criança. Por isso, essa introdução deve sempre contar com a orientação de um profissional pediatra ou nutricionista.

Ovo

O ovo também está dentro do grupo dos alimentos que podem ser mais alergênicos para as crianças. A alergia ao ovo ocorre geralmente devido as proteínas da clara. Segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria,o ovo pode ser introduzido na alimentação dos bebês a partir do sexto mês.

Frutos do mar

Eles são recomendados somente após o primeiro ano de vida por apresentarem um maior risco de desenvolver reações alérgicas nos bebês.

Além dessas dicas, vale lembrar que uma alimentação saudável e equilibrada nos primeiros anos de vida é determinante para a formação de bons hábitos alimentares na vida adulta. Portanto, garantir uma boa variedade e qualidade de alimentos nessa fase é importante tanto pela saúde da criança quanto pelo paladar e os hábitos alimentares que deixaremos.

E, claro, se seu filho apresenta alguma condição especial de saúde, é indispensável o acompanhamento mais próximo de um profissional habilitado da área de saúde!

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