Gestão

Liderança transacional: foco total no desempenho e organização de sua empresa

Gestora conduz reunião em torno de um documento sobre a mesa
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O foco no desempenho de tarefas e na manutenção da estrutura organizacional é o modelo de gestão ideal para a sua empresa?

Então você precisa conhecer a liderança transacional.

Quer saber mais sobre como atingir seus objetivos com esse tipo de líder? Para isso, preparamos um conteúdo exclusivo e cheio de informações. Vamos lá?

O que é liderança transacional?

A liderança transacional, também chamada de liderança gerencial, é um modelo de gestão “à moda antiga”. Nela, o superior se comporta como um verdadeiro chefe e não como um líder que inspira e incentiva a equipe.

Ele tem a primeira e a última palavra, ouvindo nada ou bem pouco das opiniões de seus subordinados. 

Termo concebido pelo sociólogo alemão Max Weber, a liderança transacional tem como ideia o fator de recompensa e penalização de acordo com a produtividade e o cumprimento de metas.

Desse modo, o gestor não se importa com o engajamento ou com as motivações dos colaboradores. Para ele, o pagamento do salário já é motivação o suficiente, e a equipe que siga as demandas impostas.

Esse líder tampouco pensa no relacionamento interno do grupo de trabalho, algo que pode impactar de modo negativo no cumprimento das funções e na qualidade do serviço.

Quais as características da liderança transacional?

O líder transacional é um gestor de pulso firme, com algumas características próprias. Vamos a elas:

  • Avesso a mudanças: o foco é alcançar objetivos específicos e de modo rápido, em grandes transformações;
  • Define metas claras: o líder transacional coloca quais são as metas e expectativas de maneira objetiva para os colaboradores. Isso garante que todos saibam o que é esperado deles. Flexibilidade não é uma palavra que existe nesse modelo;
  • As recompensas são o modo de demonstrar a satisfação: o gestor recompensa os colaboradores que atingem ou excedem as metas com elogios, e até mesmo com aumento de salário;
  • Punição quando as expectativas não são alcançadas: a equipe ou o indivíduo podem ser punidos quando as metas não são realizadas. Críticas, rebaixamentos ou, até mesmo, a perda do emprego podem acontecer nesses casos;
  • Supõe que os liderados não se automotivam: líderes transacionais acreditam que os indivíduos precisam de uma série de motivações externas (estrutura, incentivo, instruções e supervisões) para que façam suas demandas de modo eficaz.

Diferenças entre a liderança transacional e a liderança transformacional

Como já foi explicado, na liderança transacional é esperado, basicamente, o cumprimento das metas e dos objetivos impostos pela chefia. A prática é mais comum em empresas formais e com a gerência feita em cima de bases mais antigas, em que os comandados apenas obedecem o comandante.

Praticamente, o extremo oposto pode ser observado na liderança transformacional. Nesse modelo, a ideia é criar um cenário que faça a empresa dar vez a uma equipe capacitada para assumir as decisões, com o líder apenas coordenando o time. Inovação, inspiração e motivação são palavras-chaves na liderança transformacional.

Vantagens e desvantagens da liderança transacional

Depois que explicamos o conceito da liderança transacional, vamos listar os benefícios de seu uso dentro de uma empresa. Veja abaixo:

  • Capacidade de alcançar metas em curto prazo;
  • Obtenção de resultados consistentes, com procedimentos bem estabelecidos;
  • Líderes transacionais têm habilidades pessoais na construção de relacionamento com a equipe;
  • Visão clara das metas a serem alcançadas;
  • Ajuda a potencializar a responsabilidade dos colaboradores.

Mas as desvantagens também podem aparecer durante a abordagem da liderança transacional. Confira algumas delas:

  • O ambiente com excesso de hierarquia não é propício para incentivar a criatividade, o que a longo prazo pode gerar uma estagnação no processo de trabalho da empresa;
  • A liderança é inflexível, podendo gerar punições severas aos que discordarem de certas posições ou atitudes tomadas. Isso pode criar insegurança e medo entre a equipe;
  • Frieza e indiferença com as emoções e as necessidades pessoais dos colaboradores.

Ao decidir qual caminho seguir na gestão de pessoas, é sempre importante levar em consideração: as competências do líder, a cultura organizacional da empresa e principalmente, as características emocionais dos colaboradores.

Lembre-se que prezar pela saúde mental no ambiente profissional, é cada vez mais importante para garantir um bom clima, e consequentemente, bons resultados para todos.

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