A cultura não é algo que é ensinado, e sim vivido, mas de forma coletiva e não individual. 

“Precisávamos passar de uma cultura de relacionamento para ir para o embate de ideias. Além disso, queríamos despertar o orgulho de trabalhar na Alelo e oferecer mais liberdade ao nosso colaborador”, disse Beatriz Semeghini, Gerente de Gente da Alelo, na Arena Bench, enquanto falava sobre o tema “Oficina de Cultura & Jornada ECOA”, no segundo dia do CONARH.

Em 2023, a Alelo começou uma nova evolução cultural impulsionada pelo seu propósito. Foi nessa mudança de cultura que surgiu o ECOA. Mas como entender tudo isso?

“A cultura não é algo que é ensinado, e sim vivido. A gente fez isso criando uma oficina de cultura, com atividades lúdicas de até 4 horas de cada elemento de cultura. Fizemos alguns jogos mostrando diversidade. Já com o Lego, estimulamos a criatividade, e assim por diante” diz Beatriz.

Ela ainda destacou que a cultura é vivida coletivamente e não individualmente. Por isso todos os setores são envolvidos, principalmente as lideranças.

“As pessoas na Alelo arriscaram pouco. Com a oficina, estimulamos a arriscarem mais. Sem se arriscar não sabemos onde podemos chegar. É um ambiente que mostra que é fazendo que se aprende”, completou Semeghini.

Aroma para inspirar

Em meio à apresentação, funcionários da Alelo borrifaram um aroma, que é utilizado no escritório da empresa. É um perfume criado especialmente para a Alelo. Essa fragrância é para estimular a criatividade.

Beatriz também distribuiu um jogo de tabuleiro para o público e fez uma dinâmica, em que as pessoas precisavam resolver um quebra cabeça em 7 minutos. Isso foi com o objetivo de exemplificar como funciona uma oficina de cultura da Alelo e também a importância da união para superar desafios.

Arena Bench: “Oficina de Cultura & Jornada ECOA”

“Quando falamos em arriscar, isso significa tentar coisas novas e errar faz parte. Se não conseguir, peça ajuda, não é vergonha. Assumir riscos é algo coletivo e não individual” explicou Beatriz.

Como criar sua oficina

Durante sua apresentação, Beatriz deu seis passos para criar sua própria oficina. Bora ver?

1. Identifique o principal desafio em cada elemento de cultura. Esse será o seu foco de desenvolvimento.

2. Pense em situações do dia a dia que as pessoas precisam dessa habilidade/competência, independentemente da área de atuação. Convide outros times para essa ideação.

3. Hora de criatividade! Procure dinâmicas, canvas e jogos que você possa conectar com o desafio, que sejam simples de entender e divertidos.

4. Gaste um tempo para o Debriefing da atividade. Explicar o porquê da ação, o que é esperado de cada colaborador e qual mensagem principal deve ser levada são pontos essenciais para ser uma oficina de sucesso.

5. Teste com a alta liderança! Além de captar percepções e pontos de melhoria, você engaja os stakeholders mais importantes para apoiar a agenda e promover a ação.

6. Arriscar, corrigir e surpreender! Colete feedbacks e vá ajustando a cada sessão.

E aí, gostou do tema? Continue acompanhando as notícias do CONARH com a gente e fique por dentro de tudo que rola no evento.

A 50° edição do CONARH vai até 29 de agosto, de forma presencial, no São Paulo Expo, em São Paulo (SP). 

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