O final do mês ainda está longe, mas o dinheiro já acabou? Isso pode indicar que suas finanças estão desequilibradas! 🙁
Mas fique tranquilo, podemos te ajudar a resolver isso!
“Finança” diz respeito a tudo que envolve o seu dinheiro, seja o valor em reais que você tem disponível no banco, seus gastos, dívidas, bens, receitas, investimentos, planejamento financeiro e até a gestão de tudo isso.
E o objetivo das atividades relacionadas às finanças é gerenciar os recursos financeiros de forma mais eficiente, garantindo mais estabilidade e segurança econômica.
Por isso, que tal vir com a gente para entender como organizar seu dinheiro e ainda aprender sobre educação financeira pessoal, a melhor amiga das suas finanças?
Bora entender mais sobre o assunto?
O que é educação financeira?
Antes de começarmos a nos aprofundar sobre o tema, que tal refletir um pouco sobre as suas maiores fontes de gastos? Elas estão alinhadas às suas finanças? Aliás, você já ouviu falar nesse termo?
A educação financeira é uma espécie de “ferramenta” que te ajuda a aprender mais sobre dinheiro e finanças, como conceitos básicos, boas práticas e tomar decisões assertivas.
Ela demanda conhecimentos técnicos, como a habilidade de calcular e ter uma noção sobre economia, e aspectos comportamentais, como: hábitos de consumo, autocontrole e objetivos pessoais.
A partir da educação financeira, é possível gerenciar o dinheiro de forma mais direcionada, a fim de realizar sonhos, atingir objetivos e garantir uma vida financeira saudável e sustentável.
Como a educação financeira pode ser aplicada na vida pessoal?
Tomar decisões financeiramente assertivas no dia a dia faz toda a diferença e a educação financeira pessoal é uma aliada nessas horas.
Já que finanças pessoais são todas as que envolvem a gestão do dinheiro e dos recursos financeiros de um indivíduo, o controle e a administração de receitas, despesas, investimentos e dívidas pessoais, aspectos cotidianos da administração do dinheiro.
O planejamento das suas finanças pessoais deve ser pensado para, além de alcançar a estabilidade financeira, garantir que todas as necessidades sejam atendidas sem comprometer o futuro.
A educação financeira funciona como um guia na hora de fazer escolhas individuais mais alinhadas às metas e à realidade das finanças. Para isso ela trabalha com:
- Gestão de renda e despesas: incluindo o planejamento e controle de receitas e despesas pessoais, fixas e variáveis, para garantir mais estabilidade financeira.
- Orçamento pessoal: a educação financeira pessoal ajuda a criar e seguir um orçamento controlado, evitando gastos não essenciais e ajudando a economizar para objetivos futuros.
- Priorização dos gastos: entender a diferença entre necessidade e desejo ajuda a priorizar gastos e evitar dívidas desnecessárias, trabalhando o aspecto comportamental do consumo.
- Possibilidades de investimentos: estratégias para maximizar os lucros e garantir recursos para objetivos pessoais, como: compra de um imóvel, investimentos educacionais, uma viagem e possíveis emergências.
- Planejamento de aposentadoria: a educação financeira também te ajuda a se preparar financeiramente para a aposentadoria, incluindo a gestão de planos de previdência, como escolher o melhor investimento para esse objetivo e se organizar para se aposentar em determinado tempo.
- Gestão de dívidas: um dos passos essenciais para manter a saúde financeira adequada é saber administrar empréstimos e créditos já existentes para evitar sobre-endividamento ou comprometer toda a renda.
Como aplicá-lo no dia a dia?
Para ser funcional e se tornar um hábito, o planejamento financeiro pessoal deve ser capaz de descomplicar as finanças sem se tornar algo complexo ou cheio de etapas.
Por isso, é importante simplificar ao máximo os processos financeiros e integrá-los de forma natural ao dia a dia. Como:
- Automatizar as finanças: deixe contas recorrentes em débito automático, como: aluguel, conta de água, luz, internet, IPTU e investimentos. Isso ajuda a garantir que você não perca prazos e evite multas por atraso.
- Usar a tecnologia a seu favor: utilize aplicativos de gestão financeira para acompanhar suas finanças em tempo real, categorize despesas e acompanhe quais gastos comprometem mais o seu orçamento. Isso, além de facilitar o controle e a visualização das suas finanças, ajudará a encontrar oportunidades de economia.
- Estabelecer rotinas financeiras: reserve um tempo regularmente para revisar seu orçamento, verificar as contas pagas, ver o saldo bancário e fazer ajustes nas despesas conforme necessário. Pode ser uma vez por semana ou a cada quinze dias, criar esse hábito te ajudará a se manter sempre atualizado sobre a sua saúde financeira e a manter um histórico de receitas e despesas.
- Praticar o desapego financeiro: avalie regularmente seus gastos e identifique cortes que podem ser feitos, como: hábitos de alimentação fora de casa, assinaturas que não são utilizadas com frequência e compras por impulso.
- Ser flexível: imprevistos podem ocorrer e nem sempre será possível seguir seu planejamento financeiro à risca. Esteja aberto a ajustes e adaptações conforme necessário, sempre mantendo o foco em seus objetivos a longo prazo.
- Celebrar suas conquistas: reconheça e comemore seus progressos financeiros, por menores que sejam. Isso ajuda a manter a motivação e o comprometimento com suas metas financeiras ao longo do tempo. Só não vale celebrar estourando o orçamento, viu?
Concilie as finanças pessoais com a economia doméstica
Se você mora sozinho ou com outras pessoas, integrar os princípios da economia doméstica às finanças pessoais pode ser essencial para conciliar saúde financeira e bem-estar.
O controle de gastos, tanto no nível familiar quanto individual, ajuda a evitar desperdícios e a maximizar o valor de cada recurso disponível, prática essencial para manter as finanças em dia.
Além disso, adotar uma mentalidade de consumo consciente no âmbito familiar, priorizando escolhas ponderadas que alinhem os gastos aos valores e objetivos financeiros de todos os indivíduos, faz com que a economia doméstica seja uma aliada da educação financeira pessoal e apresente uma redução de gastos significativa mensalmente.
Já que o princípio da economia doméstica é otimizar recursos, adotando boas práticas que não os excluam da rotina, mas que os apliquem de forma consciente, como:
- Diminuir o consumo de energia desligando a luz de cômodos que não estão sendo utilizados;
- Desligar a TV para evitar gasto com eletricidade quando ninguém está assistindo;
- Organizar a alimentação da semana para evitar comprar produtos que possam estragar e precisem ser descartados;
- Diminuir o tempo de banho e reaproveitar a água da máquina de lavar para limpar áreas externas.
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