Em junho de 2023, a Alelo comemora vintão! São 20 anos cuidando de pessoas.
E isto vale da porta pra fora e, principalmente, da porta pra dentro.
Afinal, uma empresa não pode evoluir sozinha. Trabalhadores satisfeitos, motivados e engajados são essenciais neste processo.
Por isso, preparamos este especial com a participação de algumas pessoas que fizeram parte desta construção.
Hoje, a Andressa Silva, superintendente comercial e uma #alelover com 15 anos de casa, conta um pouco da sua trajetória na Alelo, e o segredo para tantos anos de sucesso.
Vamos nessa?
De fato, 15 anos de casa não é algo tão comum de ver no mercado atualmente.
“Os baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964) e as gerações anteriores passaram tipicamente grande parte das suas carreiras em uma única empresa”, explica Jamie Ladge, professora de Administração e Desenvolvimento Organizacional da Northeastern University, nos Estados Unidos. “As gerações mais novas evoluíram nesta mentalidade.”
A evolução de pensamento é na verdade a mudança de significado do trabalho. Hoje em dia, as pessoas buscam empregos conectados ao seu propósito de vida. Locais onde exista espaço para ela mesma; a vida.
Um estudo feito pela PwC mostrou que 95% dos Millennials consideram um bom equilíbrio entre o trabalho e suas vidas pessoais algo muito importante.
Não se trata então de querer passar por muitas empresas, mas sim, encontrar um lugar onde o profissional tenha qualidade de vida.
E quando se trata da qualidade de vida no trabalho, a discussão abrange desde garantir um ambiente adequado para que as pessoas cumpram suas atividades, até o cuidado com a sua saúde física e mental.
Segundo um levantamento da plataforma de saúde emocional Zenklub, quem faz terapia tende a permanecer 30% mais tempo nas empresas.
E ficar por longos anos em um mesmo emprego, significa passar por muitas fases de vida na empresa.
Você já parou pra pensar que passamos 1/3 das nossas vidas trabalhando? Não é à tôa que boa parte dos grandes marcos, conquistas e desafios, sejam enfrentados ao lado dos colegas de trabalho.
“Praticamente, passei por todos os cargos na Alelo. Fui consultora de grandes contas, especialista, coordenadora, gerente, gerente nacional e agora estou como superintendente comercial. […] Passei por todos os presidentes, todas as trocas de marca e de card design (artes dos cartões Alelo). Vivenciei tudo que a Alelo foi se transformando”.
Após quase dez anos de empresa, a profissional engravidou e todo esse processo foi muito bem planejado, visto que ela buscava encontrar “o momento ideal para viver isso”. E Andressa sabia que ficaria sete meses sem cumprir sua função por conta disso. No entanto, duas semanas antes do filho nascer, a mãe da superintendente teve três AVCs (Acidente vascular cerebral).
“A Alelo esteve presente em [grandes] momentos. Casei, troquei de casa, tive filho, troquei de carro, consegui realizar todas as minhas questões financeiras, mas, principalmente, [alcancei] a minha realização pessoal. Passei por todos os cargos e tive todas as oportunidades que busquei dentro da empresa sem precisar olhar para o mercado. Tive altos e baixos, como todo mundo tem, mas o fim foi sempre feliz. Eu trabalho feliz, trabalho em parceria com a minha equipe e construindo amigos”, conta Andressa.
Ao adotar práticas que incentivam o bem-estar e o equilíbrio emocional, a organização se mostrará presente e preocupada com o trabalhador.
Nesse processo, também é importante incluir os familiares, parentes e entes queridos, incentivando bons momentos com aqueles que compartilham laços afetivos com o colaborador.
Na Alelo, a equipe tem a oportunidade de convidar os parentes para compartilharem ocasiões especiais na empresa. “Trazer a minha família para dentro da Alelo foi uma coisa fantástica”, afirma Andressa Silva.
Ela continua: “Tive a oportunidade de trazer minha mãe. Ela sempre teve uma admiração, mas sem saber exatamente o que eu fazia. Ela falava muito que ela se espelhava em mim, que eu era o que ela não tinha conseguido ser, mas, no fundo, ela não sabia efetivamente o que eu fazia. E esse dia de trazer os pais para dentro da Alelo e ver o brilho no olhar dela – como se ela estivesse me levando para o trabalho dela – foi um momento que marcou demais. Nesse dia, eu ainda tive a oportunidade de ser uma das escolhidas para almoçar com o presidente”.
“Anos depois, eu pude fazer a mesma coisa com o meu filho. Sempre quis levar o Léo no ‘pequeno funcionário’, e foi excepcional. […] Hoje ele sabe falar exatamente onde eu trabalho. Ele não sabe o que eu faço, mas ele também tem a mesma admiração que eu tenho pela empresa… ele e a minha família”, completa.
Para a superintendente comercial, “a responsabilidade da empresa com seus colaboradores é o respeito: respeito ao modelo de trabalho, ao indivíduo, à forma dele de trabalho, à família, e à dificuldade que o indivíduo tem dentro da sua casa e que a gente não sabe. E, não, não é tudo liberal, mas é um controle com respeito. Há transparência e há segurança psicológica”.
Conforme relata Andressa, na Alelo há um espírito de equipe e essa relação de transparência. “Você só vai saber como você está se a empresa for transparente com você em relação aos números, aos objetivos e às estratégias. Se não, você está indo para um lado e a empresa para outro”, explica.
As iniciativas para cuidar da equipe e priorizar a qualidade de vida devem existir por uma série de motivos, incluindo:
Sobre bons resultados, Andressa Silva exemplifica: “Na Alelo, a gente fez um 12/12, ou seja, nos 12 meses de 2022, batemos a meta. Mesmo com toda a dificuldade em relação à questão da pandemia, todos os meses batemos a meta em todos os canais”.
“Claro, você precisa entregar sua meta e é cobrado por isso, mas é tudo muito pensando no colaborador. Aqui, eles priorizam como você está se sentindo. Para mim, a empresa deve se preocupar com o indivíduo e saber como ele está, porque o resto [resultados] é consequência”.
Segundo a superintendente, se o trabalhador não está batendo a meta, a equipe busca compreender quais são as questões – pessoais ou profissionais – que estão atrapalhando o desempenho do colaborador. “Tem os gestores e a empresa preocupados com o indivíduo”, afirma.
Deu pra ver que não existe mágica para fazer os colaboradores ficarem por tanto tempo quanto a Andressa. E é claro que, cada profissional tem uma trajetória de vida diferente, com seus anseios e planos de vida.
Mas cabe à empresa garantir que a casa esteja sempre em ordem para que, cada vez mais profissionais, construam suas carreiras – e vidas – na organização.
Para isso, a Alelo pode te ajudar. São diversas ferramentas que ajudam a formar parcerias duradouras, seja para colaboradores, ou estabelecimentos comerciais. Conheça em nosso site.
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