Farofa: está no prato, na Copa e na fofoca

“Fazer farofa” para o brasileiro vai muito além do prato culinário. Esta mistura, que permite a união de diferentes ingredientes, é símbolo da diversidade cultural do Brasil. Significa juntar, misturar, se divertir.

Não é à toa que o prato dá nome à festa mais popular do momento, a “Farofa da GKay”, que reúne celebridades para comemorar o aniversário da influenciadora digital Gessica Kayane.

Mas farofar é também nutrir. Acredita-se que o prato tenha sido criado pelo povo tupi-guarani, antes mesmo da chegada dos portugueses ao Brasil.

Feita a base de farinha de mandioca, é hoje consumida pelos quatro cantos do Brasil. Afinal, é um excelente acompanhamento para vários pratos, é barata e faz muito bem à saúde.

Esta farinha contém boas quantidades de minerais, como cálcio, magnésio e potássio, e é também uma boa fonte de fibras, ajudando a equilibrar os níveis de glicose no sangue, e a prolongar a saciedade ao longo do dia. Além de ser uma boa fonte de energia rápida.

Talvez por isso, a seleção brasileira tenha levado 30kg de farinha de mandioca na mala para o Catar! Segundo os analistas logísticos que acompanham os canarinhos, além de temperos, este foi o único alimento levado.

Então se você já está com água na boca, separa o Alelo Alimentação e anota receita:

Modo de preparo

Numa panela coloque o bacon picado para fritar. Acrescente a calabresa e quando estiver tudo bem dourado, junte o azeite, a cebola picada e refogue por alguns minutos, até que ela fique transparente.

Junte a farinha de mandioca e mantenha no fogo baixo, mexendo bem até que a farinha ganhe uma cor mais dourada.

Acerte o sal, mas cuidado para não exagerar pois o bacon e a calabresa costumam ser salgadinhos.

Retire do fogo, junte a salsinha e mexa por mais um minuto. Depois junte os ovos picados e sirva!