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Mães alelovers: quando a empatia torna a maternidade mais leve; “a Alelo é o melhor lugar que eu poderia estar para ter um filho”

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Mães alelovers: quando a empatia torna a maternidade mais leve; “a Alelo é o melhor lugar que eu poderia estar para ter um filho”

Falar em maternidade e carreira já é pauta aqui no blog faz tempo, e nunca é demais trazer este tema à tona, especialmente no Dia das Mães.

Afinal, os desafios para conciliar o cuidado com os filhos e a vida profissional não são poucos, e para enfrentar essa batalha, é preciso unir forças. 

Aí entra em jogo a rede de apoio, que pode ser desde a família, amigos, escola e por que não, a empresa?

E hoje você vai conhecer três mamães alelovers. Prepare o lenço que eu acho que vai cair um cisco nos seus olhos.

Mãe de primeira viagem

Se você está vivenciando a chegada do primeiro filho, ou se já passou por este momento, sabe o quanto pode trazer inseguranças. Afinal, é tudo novo!

Por isso, se cercar de pessoas que te apoiem pode ajudar a superar as incertezas e assim, curtir cada segundo.

Sara Regina Sanchez, Gerente de Planejamento Financeiro e Controladoria na Alelo, moradora da cidade de São Paulo, é mãe do Bernardo de 9 meses. Ai que fofura gente, olha só essas bochechas, esse sorriso!

Mães alelovers:  Sara, com seu filho Bernardo.

Agora que você já explodiu o fofurômetro, Sara, que está na Alelo há quase três anos, revela que não poderia estar em uma empresa melhor para ter o filho.

“Acredito que aqui na Alelo é o melhor lugar que eu poderia estar para ter um filho. Eu voltei a trabalhar depois de 7 meses. Meu filho ainda mama e eu consigo fazer minha pausa para amamentação à tarde. Hoje é transparente eu poder falar que vou fazer a rotina do meu bebê, dar banho, cuidar dele. Não é uma súplica, não é um pedido de favor, é algo que a empresa super entende”, conta.

A licença- amamentação no Brasil é um direito assegurado às trabalhadoras que são mães, com o objetivo de oferecer suporte durante o período inicial de vida do bebê, permitindo um tempo dedicado à amamentação e ao cuidado do pequeno. 

Lembrando que a recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que os bebês sejam amamentados exclusivamente com leite materno durante os primeiros seis meses de vida. Depois recomenda-se que a amamentação continue até os dois anos de idade ou mais, acompanhada de alimentos complementares nutricionalmente adequados.

Para isso, após o retorno ao trabalho, a mãe tem o direito de amamentar seu filho até que complete 6 meses de idade. A legislação trabalhista brasileira (CLT) prevê dois descansos especiais de meia hora cada durante a jornada de trabalho para que a mãe possa amamentar o seu bebê. Esses intervalos podem ser ajustados conforme acordo direto com o empregador.

Em alguns casos, os períodos de amamentação podem ser estendidos além dos 6 meses, dependendo de indicação médica e acordo com a empresa, para atender às necessidades de saúde do bebê.

Indo além do que está na lei, vale relembrar que, para ter sucesso na amamentação, é importante que a mãe mantenha uma alimentação equilibrada, uma boa hidratação, estar com o sono em dia (tá, aí é mais difícil), e cuidar da saúde mental.

Por isso, o retorno às atividades profissionais deve respeitar este tempo de adaptações que pode ser bastante intenso. Negociar a carga horária, ter flexibilidade nos horários e adequar a carga de trabalho para que o retorno à rotina seja o mais tranquilo possível, podem contribuir- e muito – para o sucesso desta fase.

Tempo para cuidar do filhote

Um dilema comum às mulheres que têm filhos é sobre conseguir acompanhar o seu desenvolvimento, mesmo mantendo uma rotina de trabalho.

Neste cenário, o home office veio para ajudar. 

“Eu consigo amamentá-lo e levá-lo para a escola, por exemplo. Aqui [na Alelo] tem um benefício muito bom. As mães, quando retornam de licença maternidade, têm a possibilidade de ficar seis meses full home office depois do término da licença. Eu voltei no final de fevereiro e nos próximos seis meses, a partir dessa data, ficarei em casa”, diz Sara.

Ela vai poder acompanhar de pertinho o crescimento do filho no primeiro ano, já que foram seis meses de licença maternidade, e mais seis meses podendo trabalhar de casa. É o sonho de consumo de toda mãe, fala sério!

“Aqui eu me sinto muito bem recebida. Não só eu. Tem mais duas mães que tiveram bebê na mesma época que eu, e elas estão conseguindo conciliar dessa forma”, conta Sara.

Mãe experiente

A Débora de 24 anos e a Camila de 19 são as filhas da Viviane Oliani Andrade, outra alelover que trabalha como Coordenadora de Engenharia Corporativa na Alelo.

Mães alelovers:  Viviane Oliani Andrade e suas filhas

Com as filhas já adultas, Viviane conta qual o maior desafio em ser mãe.

“Garantir que o que ensinamos é de fato absorvido, seja em conhecimento como em comportamento. É podermos ver que tudo o que lutamos para doar foi absorvido e deu frutos. É ver que se tornaram seres humanos capazes, nobres, felizes, saudáveis e bem direcionados”, diz toda orgulhosa.

Mudanças de hábito com a Alelo

A mãe da Débora e da Camila conta que no passado nunca pôde acompanhar o dia a dia delas, como levá-las e buscá-las na escola, almoçar, cuidar quando ficaram doentes, entre outras coisas. Mas agora isso é possível!

“Hoje com as mudanças que tivemos no formato de trabalhar de forma híbrida e devido a idade que minhas filhas estão, temos a oportunidade de estarmos em casa e no nosso coworking juntas. Nos aproximamos muito”, explica Viviane.

Ela conta também que é cada uma na sua rotina, no seu espaço, com os seus compromissos, mas conseguem almoçar juntas.

“Às vezes, saímos, outras pedimos comida em casa e até já cozinhamos juntas. Também conseguimos fazer as paradinhas do café. Nestes momentos, sempre aproveitamos para resolver algo caseiro, como contas para pagar, compromissos para agendar, temas para discutir e tomar decisões”, revela Viviane.

Organizando dá tudo certo

A mãe das jovens diz que conciliar tudo é de fato um desafio.“As agendas na Alelo são intensas, mas a flexibilidade que a Alelo nos proporciona me permite ser mãe e profissional. Eu consegui me organizar e criar um ambiente onde me dedico ao trabalho e dou atenção à carreira de mãe sem grandes conflitos, inclusive nos dias que preciso estar presencial.”

Recado para outras mamães

“Hoje vendo as pessoas que minhas filhas se tornaram, os caminhos que elas estão trilhando, fico grata por todo o caminho que eu mesma trilhei”, revela Viviane.

Ela completa dizendo: “Na época do presencial, minha maior preocupação era o tempo que eu ficava distante delas e que outras pessoas me substituíram. Mas o que vejo hoje, é que as horas que tínhamos juntas era o que de fato estava delineando quem elas seriam. Então em tempos de home office eu valorizo todo pequeno tempo que tenho para fortificar isso. Valorizo demais a comunicação, a troca, o ouvir e falar, aprender e ensinar. Filhos iniciando a carreira em casa, com você olhando, dá uma certa aflição às vezes, mas dá muito mais orgulho. Você passa a ser referência e passa a ver o quanto eles nos enxergam e nos admiram”.

Minhas filhas querem trabalhar na Alelo

Viviane Costa é Coordenadora de Gestão Financeira Integrada na Alelo e mãe da Betina de 4 anos e Giulia de 9. Ela conta que as filhas querem trabalhar na Alelo quando crescerem. <3

Mães alelovers: Viviane Costa é Coordenadora de Gestão Financeira Integrada na Alelo e mãe da Betina de 4 anos e Giulia de 9

“A Alelo faz parte da minha família, faz parte do meu dia a dia, do meu crescimento, da minha evolução. As minhas filhas estão totalmente integradas na minha rotina. Elas falam que quando crescer vão trabalhar na Alelo. Eu vejo isso com muito bons olhos, porque de fato faz parte de quem eu sou e é muito parecido com o meu propósito de vida,” diz Viviane Costa.

Não se engane achando que tudo são flores. A rotina da Viviane Costa é pesada.  “Eu trabalho na área financeira e tenho uma rotina bem puxada. As minhas filhas ficam em período integral na escola. No fim do dia eu pego elas e vamos para casa e jantamos juntas. Em seguida é hora do banho e as coloco para dormir. Eu tenho muita segurança e suporte caso precise me ausentar para acompanhar minhas filhas, seja em médico ou na escola. É tudo muito tranquilo. Essa cultura que tenho na Alelo sei que não existe em todos os lugares”, conta.

Mães valorizadas no mercado de trabalho

Viviane conta que foi convidada para falar sobre a filha em um evento. “Fiquei muito feliz pela oportunidade, por ser ouvida e por poder passar meu ponto de vista e conhecimento sobre o tema”, diz.

Valorizar as mães no ambiente de trabalho é essencial por várias razões, tanto do ponto de vista humano quanto organizacional. 

Nunca é demais falar, a inclusão de mães no ambiente de trabalho contribui para a diversidade de pensamento e experiência, enriquecendo a cultura organizacional. A diversidade é amplamente reconhecida por promover a inovação e melhorar a tomada de decisões dentro das empresas.

Além disso, a maternidade possibilita o desenvolvimento de competências que são muito úteis no contexto profissional, como: gestão de tempo, resolução de conflitos e empatia. 

Por essas razões, é estratégico para as empresas criar políticas que apoiam as mães, como flexibilidade de horários, possibilidade de trabalho remoto, creches corporativas ou auxílio creche, e uma cultura que valorize o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

A Sara foi promovida há cerca de um mês após voltar de licença-maternidade. Ela foi convidada a participar de um processo seletivo, foi aprovada e conquistou o novo cargo.

“A maternidade não apagou minhas entregas, não apagou a minha história que eu escrevi aqui [na Alelo]. Para mim teve muito significado Em nenhum momento foi discutida a maternidade e se eu teria tempo para a empresa. Em nenhum momento foi falado que a Sara entrega menos agora. Me senti muito realizada e abraçada. Não é toda mulher que tem essa oportunidade no mundo corporativo”, finaliza.

Eu já recebi dois reconhecimentos. No primeiro, eu recebi uma promoção quando eu estava grávida de cinco meses mais ou menos. Não esperava, foi totalmente surpresa. E aí saí de licença-maternidade. Fiquei sete meses fora e quando voltei, no mesmo ano, eu tive um segundo reconhecimento para a liderança. Me tornei líder após o retorno de uma licença-maternidade. Na Alelo eu consigo ser mãe, ser profissional, fazer as minhas entregas, independentemente da minha maternidade, conta Viviane Costa.

Mais empatia, porque tudo muda!

Sara deixa um recadinho para as futuras mamães e para todo mundo em geral. 

“Tenha mais empatia com as mães, sejam elas profissionais do mundo corporativo ou administradoras do lar. Se coloque no lugar dessa mulher, tenha um olhar gentil, principalmente com a mãe no início da maternidade. A gente acabou de gerar uma vida, tudo está mudando. E a gente, como mulher, precisa de tempo para lembrar de quem eu fui, lembrar quem eu sou, de descobrir quem eu serei depois da maternidade.”

Quer ver mais histórias inspiradoras? Continue navegando pela Alelo e se emocione a cada capítulo.

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