Investimentos são fundamentais para que as empresas possam crescer e se destacar em relação à concorrência. Afinal, com capital financeiro, há a possibilidade de renovar equipamentos, aumentar o número de colaboradores e expandir as operações.
Entretanto, nem sempre o fluxo de caixa é suficiente para que os planos sejam colocados em prática, sendo necessário recorrer a empréstimos. Por esse motivo, é importante ter um bom nível de score de crédito junto aos bancos e instituições financeiras.
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Descubra com o blog da Alelo como conseguir manter o score de crédito em alta e ter em mãos as melhores condições para impulsionar os seus negócios. Vamos nessa?
O score de crédito é uma pontuação que avalia o perfil de crédito de uma pessoa/empresa, ou seja, a probabilidade dela pagar as suas contas em dia.
Essa pontuação é calculada com base em informações sobre o histórico de crédito, e leva em conta fatores como:
Com essa pontuação – que vai de 0 a 1000 –, a instituição financeira avalia o nível de confiança para emprestar dinheiro e outras formas de crédito. Quanto mais próximo do máximo, maior o grau de credibilidade e a reputação de “bom pagador”.
Essa pontuação é dividida em três faixas:
Como cada instituição financeira tem os seus próprios critérios para a concessão de crédito, não existe um mínimo de pontos para aprovação. Porém, quando a contagem está abaixo de 200 pontos, o mais comum é que a linha de crédito seja reprovada devido ao maior risco de inadimplência.
O cálculo do score de crédito envolve vários fatores, mas cabe a cada instituição estabelecer os seus critérios próprios e o peso de cada um deles na composição da pontuação final.
Alguns dos critérios mais utilizados são os seguintes:
Outro quesito examinado para a pontuação de crédito diz respeito aos valores utilizados e à frequência dessas utilizações.
Esse resultado é comparado com a sobra líquida mensal, que é a diferença entre as receitas e as despesas geradas pela empresa.
Com base nessas informações, existem cálculos que, ao final, geram uma pontuação que aumenta ou diminui a probabilidade da aprovação de um pedido de crédito. As instituições financeiras utilizam essa pontuação como uma ferramenta para avaliar o risco de conceder crédito a uma pessoa.
“Para empresas, são avaliados, ainda, fatores como margem de lucro, patrimônio da empresa, atividade, concorrências no setor, além do patrimônio dos próprios sócios”, continua Basso.
A consulta do score de crédito é feita de forma gratuita pelos sites e aplicativos das instituições, conhecidas como birôs de crédito, como: Serasa, SPC, Boa Vista e Quod.
Caso suas informações estejam incorretas e isso atrapalhe a avaliação dos seus créditos, você pode solicitar a revisão do Cadastro Positivo – base de dados com informações sobre pagamento de contas de crédito e de consumo – neste link do site do Serasa.
Para manter o score de crédito alto, é preciso estar com as dívidas pagas pontualmente. Se utilizar cartões de crédito, por exemplo, atente-se ao limite disponível e evite pagar o mínimo da fatura ou aderir ao parcelamento.
“No caso do cheque especial, utilize-o apenas em situações emergenciais para cobrir pequenos desencaixes financeiros e não como fonte de capital de giro da empresa. Evite também usar todo o limite com frequência”, argumenta o especialista em finanças.
Mas, antes de tudo, é preciso restabelecer a saúde financeira da empresa e o fluxo de caixa. Para que isso seja feito, Samuel Basso lista algumas atitudes necessárias nesse processo:
“É fundamental monitorar constantemente o plano financeiro da empresa e ajustá-lo conforme for necessário. Isso permitirá que a empresa se adapte às mudanças nas condições do mercado e alcance os seus objetivos financeiros a médio e longo prazo”, afirma Basso.
Lembre-se que não existe um recorte de tempo exato para aumentar o score de crédito, uma vez que essa elevação da pontuação pode ocorrer a qualquer momento após a prática saudável dos seus hábitos financeiros.
Caso você precise aumentar o seu score de crédito, renegociar as dívidas é uma alternativa natural.
Samuel Basso explica, no entanto, que é preciso estar atento às condições de renegociação de uma dívida, especialmente sobre a taxa de juros que está sendo aplicada e o valor total que será pago no final da operação, levando em conta todos os encargos e as taxas envolvidas.
“É crucial ver se isso compensa, comparado aos valores e às parcelas que já estão tomados atualmente”, defende.
No caso de pessoas físicas, é prudente que a parcela mensal não comprometa mais do que 30% de sua renda mensal disponível. Já para as empresas, o cálculo é feito a partir da sobra líquida mensal.
“Ao renegociar dívidas, é recomendável que o valor das parcelas não comprometa mais do que 30% a 50% do lucro final das empresas, para garantir que o empresário tenha margem suficiente e continue a investir em seu negócio”, diz Basso.
Ter créditos pré-aprovados em instituições financeiras pode ser tentador, mas o seu uso irresponsável pode levar a um “poço sem fundo”, com sérias consequências financeiras negativas, como endividamento excessivo, pagamento de juros elevados e novas restrições de crédito.
Ao adquirir os créditos, o especialista em finanças sugere alguns comportamentos, como:
“Portanto, avalie as suas necessidades financeiras antes de usar o seu crédito pré-aprovado. Evite usá-lo para compras impulsivas ou em coisas de que você não precisa”, ressalta o entrevistado.
Ter crédito disponível é fundamental para fazer a sua empresa expandir, ou até mesmo aliviar o caixa em momentos de poucas vendas.
E para dar um “empurrãozinho” para o seu negócio deslanchar de vez, os estabelecimentos parceiros da Alelo podem contar com o Alelo Desenvolve, um serviço de crédito pré-aprovado do Banco do Brasil, que é 100% digital, instantâneo e sem burocracia.
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