O adequado controle financeiro empresarial é essencial à sobrevivência do negócio, além de garantir seu crescimento no médio e longo prazo. No entanto, muitos gestores ainda passam dificuldades e não conhecem as melhores táticas de gestão.
Para ser efetivo e impactante nos resultados, é preciso de um controle financeiro empresarial de alto padrão. Deve-se observar desde critérios mais básicos, como o controle do fluxo de caixa, até os mais elevados, como o levantamento de métricas.
Nós reunimos tudo o que precisa saber sobre o assunto e alguns dos principais passos para o controle financeiro empresarial. Portanto, continue com a leitura. Vamos lá!
O básico de todo setor financeiro é ter um adequado controle do fluxo de caixa, isto é, das entradas e saídas de determinado período. Apesar de essencial, muitos líderes deixam a desejar e não dão a devida atenção ao assunto, um erro que pode custar caro.
O fluxo de caixa ajuda a entender para onde o dinheiro está indo, quais são as principais contas e receitas da empresa. E mais, agrega maior previsibilidade às contas e facilita a análise preditiva, ou melhor, a análise de ações futuras.
Nos dias atuais, a grande vantagem está na facilidade do controle do fluxo de caixa, que é automatizado. O gestor ou responsável pela gestão limita-se a incluir as entradas e saídas no sistema, que gera relatórios e previsões de forma automática.
Existem muitos indicadores ligados ao setor financeiro e que devem ser monitorados continuamente. Atuar sem indicadores é como navegar sem uma bússola, os perigos não diversos e podem até prejudicar a estabilidade da empresa.
Por outro lado, monitorar os indicadores permite desenvolver uma visão mais sistêmica da empresa e do setor financeiro, avaliando quais fatores estão dentro do esperado e quais precisam de ajustes. Além disso, facilita a análise do estado atual e a definição de objetivos relevantes para o futuro, que garantam melhores resultados.
Entre os principais indicadores financeiros, é possível destacar: o percentual de lucratividade e rentabilidade, o índice de liquidez e o retorno sobre o investimento.
A definição dos melhores indicadores pode variar de negócio para negócio, mas o ideal é estabelecer um conjunto alinhado aos objetivos da empresa. Outras características, como a frequência e facilidade no levantamento, também precisam ser consideradas.
A redução de custos é um verdadeiro mantra dentro de algumas empresas, pois permite o aumento do lucro e gera um maior retorno sobre os investimentos (ROI). No entanto, é preciso focar na redução de custos não estratégicos.
Para entender melhor, Bob Fifer, consultor e economista da universidade de Harvard, classifica os custos de uma empresa em dois principais: os estratégicos, capazes de gerar novos negócios; e não estratégicos, necessários à sobrevivência da empresa.
Aluguel. Água. Energia. Materiais de limpeza. Todos são custos estratégicos que devem ser reduzidos ao máximo, potencializando os resultados da empresa. Para tanto, renegocie com os fornecedores e estabeleça metas de redução de custos.
Boa parte do trabalho financeiro está sendo automatizada, porém, muito do sucesso depende das pessoas envolvidas nas transações e registros financeiros. Portanto, é preciso investir na construção de uma equipe talentosa e comprometida.
Para configurar uma boa equipe, não basta contratar e integrar profissionais habilidosos. É preciso avaliar se eles possuem aderência ao cargo, às outras pessoas e a própria cultura do setor financeiro, assim terão maiores chances de sucesso.
Vale, também, oferecer um ambiente de trabalho adequado e motivador à equipe financeira. Para tanto, é importante contar com bons induzimentos, a exemplo de benefícios complementares, como o vale cultura ou o cartão de premiação.
Nossa última dica é: conte com um bom sistema financeiro. Ele é capaz de centralizar a maioria das operações, gerar relatórios e indicadores essenciais à atuação estratégica. Sem um bom sistema, por outro lado, os erros podem ser muitos.
No entanto, é preciso abandonar softwares precários ou planilhas que não oferecem nenhuma segurança às finanças. É cada vez mais comum o uso de sistemas online, que podem ser acessados de qualquer computador, em qualquer hora ou local, facilitando o trabalho de todos.
Mas que fique claro: é preciso escolher um bom sistema financeiro, que nem sempre é o mais caro. Há uma enorme variedade de opções no mercado, então, busque por avaliações e peça um teste grátis, assim você saberá se está ou não fazendo uma boa escolha.
Nos últimos anos, muita coisa mudou para a área financeira. Hoje, por exemplo, os registros das contas são feitos na nuvem, há sistemas capazes de automatizar operações e o gestor financeiro pode ter acesso às informações de onde quiser.
Tudo isso é graças ao avanço da tecnologia, que tem mudado a forma de fazer negócios e lidar com o dinheiro. Estamos na quarta revolução industrial, período no qual o real e o digital misturam-se e tornam-se parte indissolúvel do dia a dia.
Um ótimo exemplo disso está nos tradicionais benefícios dado aos funcionários, como o vale alimentação ou transporte. Antes, todo o registro era feito de modo manual e precário. Atualmente, o mesmo pode ser realizado por meio de cartões de ponta, com controle online e em tempo real. Assim, o setor financeiro ganha competitividade.
Nesse sentido, é essencial que o setor financeiro adapte às mudanças e integre novas tecnologias ao trabalho. Dessa maneira, será possível inovar, agregar maior eficiência operacional e reduzir custos por falha humana.
Como pode ver, há 6 principais passos para o adequado controle financeiro. É preciso fazer o registro de caixa, monitorar os atuais indicadores, eliminar custos não estratégicos, criar uma equipe de excelência, utilizar sistemas de gestão e outras tecnologias, como o cartão de benefícios. Logo, ótimos resultados serão alcançados.
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