Garantir um bom nível de empregabilidade significa que você tem forte aceitação dentro do mercado de trabalho e que conseguirá se manter durante grande período em atividade.
Para esta análise, são levadas em consideração questões como sua adaptação às mudanças do mercado e a atualização constante sobre as tendências do segmento em que atua.
E saiba que, para o empregador, estimular uma empregabilidade satisfatória entre os colaboradores é ótimo para as estratégias internas.
O blog da Alelo explica qual o melhor caminho para alavancar os índices de empregabilidade. Vamos nessa?
A empregabilidade está relacionada com o interesse do trabalhador em desenvolver habilidades técnicas e humanas, as chamadas power skills, que são aptidões reconhecidas e valorizadas pelas empresas, portanto fundamentais para conseguir um emprego e progredir dentro dele.
Com um mercado cada vez mais competitivo, as empresas desejam para seu quadro de funcionários pessoas que reúnam conhecimento, competência, experiência, atitude e outras qualidades voltadas à maior eficiência.
Logo, uma empregabilidade alta indica que o trabalhador está apto a atender as demandas previstas pelo empregador e pelo mercado de trabalho em geral.
Antigamente era muito comum um trabalhador passar anos e anos na mesma empresa. Às vezes, exercendo a mesma função.
Contudo, com um mercado de trabalho mais dinâmico, hoje em dia o profissional precisa saber gerenciar a própria carreira. O que significa estar em constante atualização e buscar o desenvolvimento profissional através de formação acadêmica, participação em cursos, treinamentos e a busca por certificações relevantes.
Estar sempre em movimento pode ajudar a manter a empregabilidade mesmo em um mercado de trabalho muito competitivo.
Desenvolver a empregabilidade traz ao trabalhador os seguintes benefícios:
Para aumentar o patamar da empregabilidade, algumas práticas precisam ser seguidas. O empresário e escritor José Augusto Minarelli, Presidente da Lens&Minarelli e Presidente do Conselho de Administracao na Centro de Integração Empresa Escola – CIEE, lista seis pilares a serem desenvolvidos pelo profissional. Veja quais são eles:
Trabalhar com o que se gosta, obviamente, está ligado com o fato de realizar aquela tarefa de maneira apropriada.
Ou seja, escolher uma atividade somente por dinheiro, status ou por ela ser considerada uma “profissão do futuro”, dificilmente trará bons resultados profissionais.
Já com a adequação vocacional, a produtividade tende a aumentar, em capacidade e qualidade.
A competência profissional diz respeito à desenvoltura do profissional em acompanhar as mudanças relacionadas à sua profissão. Para isso, é preciso estar atualizado com as últimas inovações na sua área, fazer cursos, assistir palestras, ler livros e publicações do setor, etc.
Esse termo refere-se aos princípios e valores que regem o indivíduo.
Muitas empresas entendem preceitos como honestidade, respeito ao próximo, obediência às leis e o cumprimento com aquilo que foi acordado, como atitudes que correspondem a profissionais melhores.
A presença dessas pessoas ajuda a construir um ambiente de trabalho mais receptivo, inclusivo e diverso.
Neste pilar é muito importante observar qual a cultura organizacional em questão. Afinal, é muito importante que os valores das pessoas estejam alinhados aos valores da companhia.
Para isso, desde o processo de recrutamento é essencial que estas características sejam avaliadas por ambas as partes.
Tanto pelo profissional, que deve buscar oportunidades em empresas com as quais exista esta conexão de ideais, quanto pelo empregador, que deve garantir que o seu processo de recrutamento atraia os profissionais mais alinhados aos seus valores e propósito.
A Carolina Gomes Ferreira de Carvalho, Superintendente de G&T (Gente e Transformação) da Alelo, Veloe e Pede Pronto, ressalta:
“O processo de atração e seleção, […] é um match entre o que a empresa tem a oferecer e o que os chamados “talentos”, buscam. Quando falamos dessa conexão com a nossa cultura, por aqui, os profissionais vão encontrar liberdade para ser quem são, um time que joga junto com o cliente, que é movido pela inovação e um ambiente saudável, acolhedor, no melhor clima. Por isso, queremos atrair aquelas pessoas que: respeitam as diferenças, querem o melhor para o cliente, sempre buscam o melhor jeito e estão sempre de olho nos próximos desafios.”
Sobre o perfil dos profissionais recrutados pela Alelo, Veloe e Pede Pronto, Carolina descreve: “São acolhedoras, empáticas, criativas, colaborativas, proativas, curiosas, flexíveis, inovadoras, inquietas, consistentes, focadas, determinadas e resilientes.”
A preocupação com a saúde física e a mental dos indivíduos também é algo muito presente em empresas com atitudes mais modernas e abordagem people first.
Cuidar tanto do corpo quanto da mente demonstra que o trabalhador busca equilibrar a vida pessoal e profissional, uma postura que colabora no enfrentamento das dificuldades diárias.
Importante ressaltar que a cultura organizacional e ações efetivas da companhia devem garantir um ambiente de segurança psicológica que possibilite o exercício pleno das atividades pelos colaboradores.
A educação financeira é observada pelas empresas como um sinal de autocontrole e de planejamento por parte dos profissionais.
Quem consegue equilibrar os ganhos e os gastos pessoais tem a tendência de trabalhar mais focado e tranquilo, além de aproveitar melhor os momentos de lazer, com viagens, por exemplo.
Lembrando, é claro, que o empregador tem um papel muito importante neste quesito. Afinal, oferecer planos de remuneração competitivos e justos, com benefícios adequados às necessidades do colaborador, é o ponto de partida para uma vida financeira mais saudável e equilibrada.
A rede de contatos profissionais é um dos pilares mais importantes da empregabilidade.
Afinal, é por meio da rede de contatos profissionais, o networking, que se faz conexões importantes. Com bons contatos, há a possibilidade de viabilizar a mudança para um novo emprego ou um salto na carreira dentro da mesma empresa.
Muito além das trocas do dia a dia e dos conhecidos happy hours, é recomendável buscar mentores que possam dar dicas e compartilhar aprendizados de carreira.
O índice de empregabilidade indica como está a avaliação do profissional em relação ao perfil que o mercado busca.
É por meio desse indicador que serão relacionadas as habilidades do trabalhador com a dos seus concorrentes. Quanto mais diferenciais positivos, melhor a empregabilidade da pessoa naquela área de atuação.
Por se tratar de um índice qualitativo, não há uma fórmula matemática que resulte em um número.
Mesmo assim, três fatores são levados em consideração:
Por ser uma equação que envolve informações dinâmicas de mercado, as ferramentas da internet são mais indicadas para apontar resultados mais realistas. Sites como Reachr e DNA Outplacement oferecem essa possibilidade.
Para fomentar a empregabilidade, a empresa ou o gestor precisam oferecer condições de desenvolvimento profissional para todos os colaboradores.
Segundo a Superintendente de Gente da Alelo “[…]A empresa tem o papel de fornecer o acesso, criar ferramentas, fomentar o modelo mental para o aprendizado contínuo, com o protagonismo dos profissionais, que devem ser os mais interessados em consumir tudo que lhes é oferecido. Tudo isso levando em consideração o momento e direcionadores estratégicos da companhia, para que ambas as expectativas (colaborador e companhia) estejam alinhadas. Fomentar e impulsionar o conhecimento, aumenta a empregabilidade dos colaboradores e os prepara para seus desafios de crescimento profissionais e pessoais.”
Os caminhos mais utilizados pelas empresas são:
Na Alelo, Veloe e Pede Pronto, os colaboradores contam com a UniAlelo, uma plataforma digital que reúne cursos e palestras voltadas ao desenvolvimento de carreira e aprimoramento das habilidades técnicas com foco nos negócios da companhia.
Além disso, o programa Incentivo para Crescer, busca desenvolver e capacitar os profissionais através da disponibilização de bolsas de estudo em cursos de Graduação, Pós-Graduação, Mestrados Profissionais, MBAs e Certificações Técnicas.
Além de ações estruturadas como estas, a Carolina complementa:
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