O título do post pode até parecer um pouco dramático, mas ele é inspirado em fatos reais. A gente explica: recentemente, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre colocou o sal no centro das atenções com um polêmico projeto de lei que proíbe os restaurantes de deixar o saleiro disponível em suas mesas. Mas pode um simples e aparentemente inofensivo tempero fazer mal à saúde a ponto de exigir tanta atenção dos governantes?
Para as autoridades responsáveis pela lei, a proibição de ter o sal na mesa desestimula o consumo. Na argentina, por exemplo, essa medida reduziu em 30% um ano após a vigência da nova lei.
É consenso entre profissionais da área da saúde que o consumo exagerado de sal traz graves consequências à saúde. O sódio, um dos elementos que compõem o tempero tão popular, quando consumido em excesso, eleva a pressão arterial. Por isso, os limites para o consumo são claros: 5 gramas por dia, no máximo. Quem não acredita na proibição do saleiro nas mesas argumenta que o problema do brasileiro não se resolve de forma tão simples assim, considerando que a média de consumo diário por aqui chega a 12 gramas – mais do que o dobro do recomendado por profissionais.
Uma forma fácil e igualmente saborosa para reduzir o consumo de sódio é fazer em casa mesmo um sal de ervas. Para isso, basta colocar no liquidificador medidas iguais de sal, alecrim, manjericão, orégano e salsa (ervas desidratadas). Depois de bater tudo no liquidificador, coloque em um pote de vidro bem fechado e esqueça do saleiro!
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